Livros Favoritos:
1° Lugar: Marion Zimmer Bradley
Da mesma autora de "As Brumas de Avalon"
Em O Incêndio de Tróia, Marion Zimmer Bradley, autora de As Brumas de Avalon, recria a história da Guerra de Tróia - e a narra a partir do ponto de vista de Cassandra (que ela chama de Kassandra), bela e atormentada princesa de Tróia.
Na brilhante recriação que a autora faz da famosa lenda, a queda de Tróia acontece de uma forma nova e ousada, desde a provação de Páris, o rapto de Helena (neste livro, não a cruel adúltera da lenda, mas uma mulher afetuosa, dedicada a Páris e aos filhos) e a convocação dos exércitos gregos por Agamenon, o enfurecido cunhado de Helena, à tragédia final da destruição da cidade, condenada pelos deuses - e pelo orgulho voluntarioso de seus líderes.
2° Lugar: Dan Brown
Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer, Saunière deixa uma mensagem cifrada que apenas a criptógrafa Sophie Neveu e Robert Langdon, um simbologista, podem desvendar. Eles viram suspeitos e detetives enquanto tentam decifrar um intricado quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica. Apenas alguns passos à frente das autoridades e do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas ocultas nas obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios da cultura ocidental - da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do Santo Graal. Mesclando os ingredientes de um envolvente suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos autores mais brilhantes da atualidade.
3° Lugar: Donna Woolfolk Cross
A autora reuniu, numa perfeita combinação, aspectos lendários com factos históricos do qual resultou um romance sobre Joana de Ingelheim. Filha de um missionário inglês e de uma mãe saxónica, Joana, nascida a 814, sente-se frustrada pelas limitações impostas à sua vida pelo simples facto de ter nascido com o sexo errado. O seu irmão Mateus começou a ensiná-la a ler e escrever quando Joana contava apenas seis anos. Com a sua morte, Joana recorre a toda a sua astúcia e capacidade de ludibriar de modo a continuar a dar largas à sua paixão pelo saber. Mais tarde, Joana foge de casa para seguir os passos do seu irmão João, a caminho da escola religiosa na Catedral de Dorstadt, onde ela se torna a única presença e estudante feminina tolerada. É quando surge Geraldo, e a vida de Joana muda ao aperceber-se de que o ama. No entanto, o seu amor é-lhe interditado pelas maquiavélicas manobras de Ritschild. Usando as roupas e identidade do irmão, depois deste ter sido chacinado durante um ataque normando, Joana foge e entra para o mosteiro de Fulda, onde ela se passa a denominar, depois de feitos os votos primordiais, João Anglicus. Trilhando o caminho de monge a padre num instante, enquanto apurava o seu conhecimento e técnicas de cura, Joana começa a traçar a sua rota direita a Roma, onde os seus dons lhe abrem caminho para se tornar confidente e físico curador dos dois papas. É nos meandros de várias intrigas políticas no meio eclesiástico que Joana, ela própria, ascende ao posto de pontífice máximo da Igreja Católica. A Papisa Joana resulta numa fabulosa e vívida recriação do período por nós conhecido como a "Idade das Trevas".
Na Ilíada, Homero conta como a cidade de Tróia foi sitiada pelos aqueus, que desejavam recuperar Helena, esposa do rei espartano, Menelau, e raptada por Páris. No poema, Homero fornece várias pistas sobre a posição da planície de Tróia e no século I, o escritor grego Estrabão ampliou a descrição desta planície, que na época se chamava Nova Ilium. Esta obra é considerada a Bíblia da antiga Grécia, uma obra-prima. Os combates travados diante de Tróia, provocados pela ira de Aquiles por Agamenon, e as relações familiares atingidas pela guerra compõem um cenário vivo em cores e real nos sentimentos. O autor é representado pelos artistas gregos como um velho cego, que anda de cidade em cidade recitando seus versos.
Alemanha, 1410. Marie, filha do burguês mais rico da cidade de Constança, está às vésperas de se casar com um influente advogado, de família nobre. Ainda que o compromisso esteja enchendo seu pai de orgulho, Marie não tem certeza se confia na integridade do prometido, que só viu duas vezes. Seu receio se confirma dramaticamente na noite anterior à cerimônia, quando, logo após a assinatura do acordo nupcial, um desconhecido adentra a casa da família e acusa Marie de dormir com diversos homens em troca de dinheiro e presentes, como uma meretriz barata. A partir desse momento, a vida da jovem sofre uma guinada radical. Sozinha, arruinada e com a reputação destruída, ela será obrigada a se unir a uma prostituta e abraçar a vida nômade das rameiras errantes, mulheres que viajam pelo país atrás de clientes. A Prostituta Errante é a história de uma mulher injustamente desonrada, que se recusa a aceitar o papel de vítima. Forçada a se prostituir por conta de artimanhas de pessoas interesseiras e sofrendo todo tipo de maus-tratos, Marie reage e pacientemente arquiteta sua vingança. Seu alvo é um grupo de nobres gananciosos que, graças à sua influência na corte do imperador, se mantém impune mesmo cometendo as piores falcatruas ? falsificação de documentos, assassinato de inimigos e incriminação de inocentes.
Agora me senti o maior desatualizado,
ResponderExcluirnão conhecia nenhum, exceto O Código da Vinci,
mas fiquei bem interessado nos outros titulos.
Lucas / Era uma vez...
livrosecontos.blogspot.com
Olá. Estou igual ao Lucas rs desses só conhecia O código da Vinci, mas fiquei interessada em 2 da lista.
ResponderExcluirgostei do post
bjs
Estou feliz pelo seu gosto apurado pq nem todos gostam de livros que envolvem fatos históricos, mesmo que o livro siga para a ficção. Desses que vc citou o único que li e adorei foi "O código da vinci". Os outros erãm desconhecido para mim, quer dizer, exceto a Íliada =)
ResponderExcluirÓtimas leituras para vcs viu!!!
Só conhecia o Código da Vinci da lista D: Gostei da ideia do post ><
ResponderExcluirBeijos
Meu outro lado
Nossa, estou decepcionada comigo!! Nunca li nenhum e só conhecia os dois primeiros!! =(
ResponderExcluirMuito legal a postagem!!!
Na minha opinião, as melhores obras literárias são estas:
ResponderExcluir1 - Dom Quixote de la Mancha
2 - A Divina Comédia
3 - Os Lusíadas
4 - Fausto
5 - Ilíada